OPINIÃO

Por conta da transição, o governo eleito Luís Inácio Lula da Silva (PT) continua nomeando pessoas para o trabalho até o dia 31 de janeiro 2022, quando se encerra o governo Jair Bolsonaro. De acordo com a lei, o governo que assume pode nomear até cinquenta (50) pessoas para as mais diversas funções, com direito a remuneração. Porém, até aqui, a equipe coordenada pelo vice presidente eleito Geraldo Alckmin, já nomeou quase trezentas (300) pessoas, justificando serem voluntárias, tudo indicando que esse número ainda vai ser bem maior. Afinal, por que ou para que tanta gente? E, depois, a partir de janeiro? Simples: o PT já convoca, convida, na realidade arruma emprego para aqueles que se destacaram nas campanhas eleitorais. Até 31 de dezembro, apenas cinquenta (50) receberão salários, já os demais esperarão a posse do novo governo, com a certeza de que estarão empregados em algum lugar. Não interessa onde. Essa é a principal razão do PT ser taxativamente contra a estatização, pois utiliza empresas governamentais como cabide de emprego.

CATAR/COPA DO MUNDO

O Catar está pronto para a Copa do Mundo que começa neste domingo (20), com o jogo Catar x Equador. Como sempre, jornalistas, radialistas, cinegrafistas, fotógrafos, ao lado das equipes de apoio dos selecionados participantes, são os primeiros a chegar. Aos poucos, também os torcedores se apresentam para o Mundial de Futebol que reunirá trinta e duas (32) equipes com término da competição em 18 de dezembro. A delegação do Japão foi a primeira a desembarcar no Catar. Depois, Estados Unidos. Ontem (16), França e Espanha. Todas as demais chegam ao palco da Copa do Mundo entre hoje (quinta) e sábado, dia 19. O Brasil, que está treinando em Turim (Itália), no CT da Juventus, desde segunda-feira (14), será a última a desembarcar no Catar, juntamente com a Sérvia e Suíça, aliás, seus adversários na primeira fase da disputa, a considerada etapa classificatória.

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