Sexta-feira Santa: a paixão do Senhor

Após a entrada triunfal em Jerusalém, reunidos, Jesus anunciou que seria traído. Judas Iscariotes o entregou aos romanos por trinta moedas. Capturado, açoitado, foi julgado por Pôncio Pilatos que, lavando as mãos, ordenou a crucificação. Na cruz pediu a fixação de uma frase: INRI (Jesus Nazareno Rei dos Judeus). Esperando pela morte, Jesus disse a sua mãe Maria: “Mulher, eis aqui o seu filho”. Com sede, pediu água e com uma esponja colocada numa vara, lhe ofereceram vinagre. Perdoou Dimas, lhe garantindo o paraíso. Voltou-se para Pedro que desmoronou e fugiu correndo, lembrando do que lhe perguntou o Mestre: “Darás a vida por mim?”. Pedro respondeu que sim e ouviu: “Na verdade, na verdade, te digo: “O galo não cantará sem que tenha me negado três vezes”. As três horas da tarde o céu escureceu e a hora chegou: “Está consumado” (Tetelestai). O evangelho diz que foi a sétima palavra de Jesus na cruz. Diz ainda que não foi um gemido: Jesus gritou bem forte e todos ouviram.

INFORMAÇÃO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

SERVIÇO

PEDIDO

(PEDIMOS SENHOR, COM FÉ E HUMILDADE, QUE A TEMPESTASDE CESSE. LIVRE-NOS DO MEDO E DA DOENÇA).

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