Brasil dividido sofre com a política, economia e doença

BOM DIA.

Lá se foi mais um final de semana com sol e clima gostoso para passeios e lazer. Os dias trancados em casa vão se tornando uma rotina. Imaginávamos ontem (17), cidades turísticas, praias e mais praias desertas. Como pode? Mas, tanto pode que estamos vendo e experimentando algo surpreendente e real. Porém, pior, mas muito pior, são os números de doentes e mortos. Angustiante. Quando isso vai parar? Quando poderemos voltar a desfrutar da felicidade ignorada ou agredida. Não tenham dúvida: podem rezar, pois estamos nas mãos de Deus. Um bom dia para você.  

O QUE
ELES DIZEM

“O cenário atual do setor aéreo no país, é desolador. Poderemos ter um quadro diferente, mais concentrado, com um número menor de empresas”.

Tarcísio de Freitas (Ministro da Infraestrutura).

FIQUE
SABENDO

O Itaú e a Uber se uniram em São Paulo para ajudar os profissionais da saúde, cada vez mais cansados e estressados. Problema é a carga de trabalho e a locomoção de casa para o trabalho e vice versa. As duas empresas decidiram bancar a princípio, 200 mil corridas de até R$ 20 no app, desde que a origem ou destino aconteça dentro da cidade. Cada funcionário terá direito a três corridas por dia com o desconto até os vouchers se esgotarem.

FOTO
DA SEMANA

Foto: Edijan Del Santo/EPTV

A Trans Acreana, com filial em São Paulo, começou seu trabalho em Piracicaba na madrugada de sábado (15), substituindo a Via Ágil, que rescindiu seu contrato com a Prefeitura Municipal. Uma das justificativas da empresa que tem todos os seus coletivos (ônibus) na cor amarela, é o interesse em se expandir no estado de São Paulo, onde muitas viações encerraram suas atividades na área do transporte público.

PERGUNTAR NÃO OFENDE

SE MUNICÍPIOS APRESENTAM RESULTADOS DIFERENTES NO COMBATE A COVID-19, POR QUE NÃO DELEGAR A ADMINISTRAÇÃO LOCAL A AUTONOMIA PARA DECISÕES? QUEM CONHECE MAIS A CIDADE: O PREFEITO OU O GOVERNADOR? 

PONTO FINAL.

No Brasil de hoje, ninguém consegue imaginar o amanhã. Uma mistura de esperança e apreensão. O país já viveu várias fases de turbulência, mas nunca tudo num mesmo momento. A política está completamente rachada; a economia marcha para uma recessão sem precedentes, e uma grave doença sanitária mata centenas de brasileiros todos os dias. As palavras impeachment e afastamento viraram rotina. Para os opositores, Jair Bolsonaro se mostra despreparado, sem condição de estar onde está. Contudo, existe opinião diferente:  seguidores, argumentam que, qualquer outro, nestas alturas, mostraria uma rejeição abaixo de dois dígitos, enquanto o presidente mantém expressivos 30% (ou até mais) do apoio das ruas. Dizem seus aliados, que realmente se trata de um fato para ser considerado e respeitado, ou seja, ainda mostra forte prestígio, mesmo com vários segmentos contra, produzindo ataques diários e sistemáticos, casos da imprensa, cultura, educação, do Congresso Nacional e   intervenções constantes por parte dos ministros do STF. Enquanto a esquerda garante que Bolsonaro não tem capacidade para comandar o país, seus seguidores enaltecem a honestidade do atual Presidente da República, considerando esse é o principal detalhe, tido como o diferencial, e que teria eliminada a rotina dos interesses ilícitos, que consagrou a corrupção. Mas, opiniões ou versões a parte, o ideal e cobrado pelo povo brasileiro, é um projeto definitivo e confiável para combater a Covid-19 e suas consequências desastrosas, que estão provocando o enceramento de milhares de postos de trabalho e dobrando o desemprego, projetando tragédia e desespero social.

VOLTO AMANHÃ.

ATÉ LÁ.

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